É interessante notar, como o orgulho e o fundamentalismo pode afundar qualquer pessoa, talvez a mente mais brilhante que existiu no nosso mundo, Albert Einstein na primeira metade da sua vida, mudou o rumo da história da ciência, com suas pesquisas e equações, acerca do tempo, espaço e universo. Mas a segunda Metade de sua vida, ele "perdeu" tentando rebater a física quântica, e ele não aceitava, e agora aqueles que o chamavam de Gênio, chamavam ele de caduco e ultrapassado, ele passou o resto de sua vida relutando a uma nova proposta que era evidente, mas não era agradável a ele, em certo momento ele gritou, - Deus não joga Dados. e de um dos seus "desafetos" Niels Bohr ele ouviu, - Não queira dizer a Deus, o que fazer com seus dados. Mais tarde Stephen Hawking em resposta aos dois, disse: - "não somente Deus definitivamente joga dados, mas Ele algumas vezes nos confunde jogando-os onde eles não podem ser vistos". 

Quando jovem Einstein desejava conhecer a mente de Deus, creio que na sua velhice ele perdeu esse foco, e queria que Deus le-se o universo a partir do que ele Einstein pensava. E esse perigo não é só da mente mais privilegiada que já existiu, eu e você podemos cair no mesmo erro, de querer que Deus pense como nós, que se encaixe nos nossos pré-conceitos e vontades, nas nossas religiões, como Rubem Alves disse:


 " Deus é como um pássaro encantado que nunca se vê. Só

se ouve o seu canto... Deus é uma suspeita do nosso coração de que o
universo tem um coração que pulsa como o nosso.
Suspeita... Nenhuma certeza... nenhuma certeza. Fujam dos que têm certezas. Olhem bem: eles trazem gaiolas nas suas mãos. Os pássaros que têm presos nas suas gaiolas são pássaros empalhados. Ídolos."


@georgehuxcley